terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Novembro com recordes de chuva em SC: 1000mm em Blumenau (atualizado em 02/12/2008 - 15:45h)

02/12/2008
Figura 1. Recordes de novembro e respectivos anos de ocorrência (estações da Epagri e ANA - Agência Nacional de Águas).

Não há registro de um novembro tão chuvoso nas regiões da Grande Florianópolis, Vale do Itajaí e Litoral Norte como observado em 2008, quando diversos recordes históricos foram quebrados. Em Blumenau e Joinville, os totais do mês ficaram em torno de 1000mm (equivalente a 1.000 litros/m²), para uma média climatológica mensal de aproximadamente 150mm.

As informações destacadas na Figura 1 mostram os totais acumulados em novembro em alguns municípios da Grande Florianópolis, Vale do Itajaí e Litoral Norte, comparados com os maiores registros obtidos em anos anteriores para o referido mês, com seus respectivos valores e ano de ocorrência. Como exemplo, a estação meteorológica da Epagri/FURB localizada em Blumenau, registrou do dia 1º até o dia 30 de novembro de 2008, um total de 1002mm, sendo que o recorde anterior obtido nesta estação era de 167,2mm, e pela estação da Agência Nacional de Águas (ANA) era de 281,8mm, registrados em 2006 e 1961, respectivamente.

A Figura 2 apresenta os valores diários máximos registrados em novembro 2008 (todos obtidos entre os dias 22 e 23) em alguns municípios da Grande Florianópolis, Vale do Itajaí e Litoral Norte, comparados com os maiores registros (recordes) obtidos em anos anteriores para novembro, com seus respectivos valores e data de ocorrência. Como exemplo, a estação da Epagri/FURB localizada em Blumenau, registrou no referido mês 283,1mm em apenas 24 horas, sendo que, o recorde anterior obtido pela estação da Epagri/FURB era de 74,9mm e pela estação da Agência Nacional de Águas (ANA) era de 110,9mm, registrados no dia 3 de novembro de 2007 e 1º de novembro de 1961, respectivamente.

Quando incluídos outros meses na análise, os totais acumulados de chuva de novembro de 2008 persistem como os de maior registro histórico, inclusive, na comparação com o marcante evento ocorrido em julho de 1983, conforme apresentado na Figura 3. Como exemplo, Joinville detinha o recorde de 831,9mm, obtido em fevereiro de 1995, sendo superado pelos 968,8mm registrados em novembro último. Em Blumenau, os 1002mm registrados em novembro de 2008 superaram os recordes de mais de 500mm registrados em janeiro de 1989 e julho de 1983.

Análise semelhante é apresentada na Figura 4, da comparação dos maiores registros diários obtidos em novembro de 2008 (todos obtidos entre os dias 22 e 23), com o evento de julho de 1983 e durante qualquer outro período. Como exemplo, os 283,1mm registrados em novembro de 2008, em Blumenau, superaram o recorde anterior de 190,4mm observados no dia 1° de fevereiro de 1970. Dentre os municípios analisados, apenas os registros de Florianópolis e Joinville, observados em novembro último, não superaram os respectivos recordes anteriores, datados em 11 de março de 1978 e 26 de setembro de 1995, respectivamente.

Rosandro Minuzzi e Laura Rodrigues - Meteorologistas

Fonte: Epagri / Ciram

Meteorologista explica fenômenos das tempestades

Adelita Stoebel Cachoeira Paulista/SP

Nesta época do ano tempestades são consideradas comuns pelos especialistas que reiteram: "São fenômenos que se desenvolvem rapidamente". Os institutos de pesquisas de metereologia se preocupam com isso e identificam, previamente, as regiões que serão atingidas por temporais.

Segundo o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), a tempestade, ou tormenta, é um estado climático de curta duração caracterizado geralmente por chuva forte, trovoadas, vento e até granizo. Embora as tempestades ocorram numa escala menor do que os ciclones de latitudes médias e os furacões, podem ser muito perigosas pois produzem chuvas pesadas e enchentes repentinas. Com o avanço da tecnologia, entretanto, é possível prever quando irão acontecer. Entre os meses de outubro e abril, é grande a incidência dos chamados "tempos severos", principalmente, nas regiões sudeste, centro-oeste e norte do Brasil. A principal causa da formação dos temporais é o aquecimento da superfície da terra. Conforme as áreas são aquecidas, desenvolvem-se as zonas de convergência.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Buraco da camada de ozônio atinge 5ª maior extensão da história, diz Nasa

05/11/2008

O buraco da camada de ozônio sobre a Antártida alcançou este ano um tamanho máximo de 27 milhões de quilômetros quadrados, o que representa a quinta maior extensão atingida na história, segundo cálculos da Nasa (agência espacial americana).

O pico foi alcançado neste ano em 12 de setembro, de acordo com os dados coletados pelo satélite Aura da Nasa, e, apesar de ser a quinta maior da história, o cientista Paul Newman disse em comunicado que se trata de um tamanho "moderadamente grande".

Newman destacou ainda que a quantidade de substâncias que destroem o ozônio diminuiu 3,8% desde seus níveis máximos alcançados em 2000.

O maior buraco de ozônio registrado na estratosfera que se encontra sobre a Antártida até agora foi em 2006, quando alcançou os 29,5 milhões de quilômetros quadrados, com uma perda de ozônio de 40 milhões de toneladas.

Geralmente, esse "buraco" (diminuição na quantidade de ozônio em uma faixa da atmosfera) começa a ser criado por volta de agosto e costuma alcançar seu máximo no final de setembro ou início de outubro, para depois diminuir de novo.

A camada de ozônio começou a ser destruída pelo uso de produtos químicos que emitem gases nocivos à atmosfera, como os clorofluorcarbonetos (CFC), capazes de destruir essa camada e, portanto, de facilitar a entrada dos raios ultravioleta responsáveis pelo câncer de pele, entre outros males.

Fonte: www.folha.com.br

sábado, 27 de setembro de 2008

[23/04/2008] Forte terremoto atinge litoral sul da Região Sudeste (Fonte: Apolo 11)

Um forte tremor de terra calculado em 5.2 graus na escala Richter foi registrado às 21h00 desta sexta-feira abaixo do leito submarino do litoral paulista. O evento foi sentido com muita intensidade em todos os Estados da Região Sudeste, além do Paraná e Santa Catarina. Este é o sexto maior abalo sísmico já registrado no Brasil. O maior registrado atingiu 6.2 graus no ano de 1955.

O evento desta terça-feira foi localizado a 10 quilômetros de profundidade, sob as coordenadas 25.713°S, 45.438°W, aproximadamente a 215 quilômetros do sul-sudeste da cidade costeira de São Vicente e 270 quilômetros a sul-sudeste de São Paulo.

Na cidade de São Paulo o tremor foi sentido em diversas localidades. Segundo Eric Machado Costa, morador do bairro do Butantã, o tremor durou cerca de 60 segundos, mas não chegou a cortar a energia nem tirar os objetos do lugar. Segundo Costa, a sensação foi parecida com a de estar em um ônibus em movimento em asfalto ligeiramente falho. Em Vila Alpina os bombeiros receberam uma chamada dos funcionários de um hospital que disseram que o edifício apresentou rachaduras.

Nosso Planeta: Camada de gelo atinge menor nível de 2008 (Fonte: Apolo 11)

De acordo com observações da Nasa e do Centro Nacional do Gelo e Neve dos EUA, NSIDC, a cobertura de gelo perene do Mar Ártico atingiu o menor nível do ano de 2008 e é o segundo menor nível desde que as observações começaram a ser feitas por satélite, em 1979. Os valores divulgados são ligeiramente superiores ao mínimo histórico registrado em 16 de setembro de 2007.
Diminuição da camada de gelo

Segundo os cientistas do NSIDC, essa temporada confirma a forte tendência negativa de derretimento do gelo no mar glacial nos últimos 30 anos. Antes de 2007, o recorde de diminuição do gelo havia ocorrido no ano de 2005.

O Mar Ártico, branco e gelado, reflete fortemente a luz solar. Isso mantém a região polar fria e equilibra o clima na Terra. No entanto, esse mecanismo climático natural pode ter seus dias contados.

Gráfico: Diminuição da camada de gelo

Em março, quando o Ártico registra seu pico máximo de cobertura de gelo, cientistas da Nasa e do NSIDC haviam alertado que a camada de gelo perene continuava em declínio. De acordo com dados de sensoriamento remoto em microondas, coletados por satélites, a camada perene normalmente cobre aproximadamente 50% do Ártico, mas neste ano atingiu apenas 30% no último inverno.

Gelo Perene O gelo perene é uma camada antiga e permanente, que permanece quando o gelo mais recente ao redor derrete durante o verão. Em outras palavras, é uma camada duradoura, que deveria permanecer intacta com a elevação da temperatura, mas que está derretendo a passos largos.

Dados Segundo os dados divulgados pelos pesquisadores, a média mínima da extensão do gelo perene entre os anos de 1979 e 2000 era de 6.8 milhões de km2. Em 2008 o tamanho da camada diminui para 4.52 milhões de km2, apenas 390 mil km2 maior que o mínimo histórico de setembro de 2007. De forma simplificada, a camada de gelo do Ártico perdeu 33.1% do seu tamanho. Nos últimos 4 anos a redução chegou a 15%.

Artes: No topo, mapa mostra a diminuição da camada de gelo perene no oceano Glacial Ártico. A área branca mostra a atual extensão da camada, enquanto a linha laranja mostra as bordas da camada entre 1979 e 2000. Na seqüência vemos o gráfico mostrando a tendência de diminuição da camada gelada. Créditos: Nasa/NSIDC - Universidade do Colorado.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Em busca de uma lixeira cósmica


Franciane Lovati, Cientistas da Nasa alertam para
o aumento do entulho na órbita da Terra,
especial para a Revista Ciência Hoje On-line, em 20/02/2006


Desde 1957 o homem vem lançando objetos no espaço, sejam foguetes ou satélites. A televisão ao vivo, a previsão do tempo, o sensoriamento remoto: tudo isso só é possível por causa das atividades espaciais.

Hoje os lançamentos são feitos com uma freqüência muito grande, não apenas por Estados, mas também por empresas privadas.

Já existem nove mil fragmentos de lixo espacial sobre a Terra, totalizando mais de cinco mil toneladas de material inútil. E essa quantidade tende a crescer cada vez mais, como alertam dois cientistas da Nasa.
Em artigo publicado na Science de 20 de janeiro, Jer-Chyi Liou e Nicholas Jonhson demonstram que, mesmo que não seja feito mais nenhum lançamento, a quantidade de fragmentos que paira sobre a atmosfera terrestre vai aumentar.
Ainda que lixo proveniente de explosões e de missões ainda em andamento tenda a diminuir, as colisões entre os objetos já em órbita serão cada vez mais freqüentes e devem poluir ainda mais o espaço.
Esses eventos representam um perigo real: os fragmentos resultantes desses choques viajam com uma velocidade suficiente para fazer um buraco numa espaçonave ou inutilizar um satélite.
Três colisões de grande impacto foram catalogadas entre 1991 e 2005. Os autores calculam que, por volta de 2055, os fragmentos provenientes de colisões serão mais numerosos que os provenientes de objetos inativos — e os cientistas alertam que a situação pode ser ainda pior do que indicam as previsões.
Entre 30 e 70 lançamentos são feitos por ano. Os satélites têm uma vida útil de aproximadamente doze anos e os foguetes são lançados em etapas nas quais deixam um rastro de rejeitos que, se não caírem na Terra, vão virar lixo espacial.



Em todo o mundo cientistas trabalham em busca de uma solução para o problema — a Nasa, por exemplo, tem um Programa de Lixo Espacial, coordenado por Johnson. No entanto, ainda não foi descoberto um método eficiente e economicamente viável para remover o lixo.
“Muitas medidas foram desenvolvidas para atenuar o problema, mas isso não é o suficiente para resolvê-lo”, afirmou Liou em entrevista à CH On-line. “Para limitar melhor o aumento do lixo, é preciso uma remoção ativa dos objetos do espaço, o que requer um esforço conjunto de Estados e empresas.”



Quem vai pagar?

Localizado na Califórnia, o radar acima é capaz de detectar objetos de até 2 mm em altitudes abaixo de 1000 km.


Localizado na Califórnia, o radar acima é capaz de detectar objetos

de até 2 mm em altitudes abaixo de 1000 km.(imagem: Orbital Debris Program/Nasa)


Uma alternativa para contornar o problema seria colocar os objetos lançados em órbitas mais altas, para que não causem acidentes.
O impasse é que essas operações custam muito caro e não oferecem nenhum retorno financeiro. Quem vai gastar?”, indaga José Monserrat Filho, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Direito Aeroespacial.
Monserrat explica que as atividades espaciais são por tratados elaborados pelo Comitê Para Uso Pacífico do Espaço Exterior, ligado à Organização das Nações Unidas.
A questão do lixo espacial já foi discutida por especialistas e a França tenta colocar o assunto em pauta há dois anos. Apesar disso, os assuntos só entram na pauta se houver uma aceitação consensual e existem muitos interesses em jogo.
“Países desenvolvidos como os Estados Unidos não querem que as normas fiquem rígidas a ponto de complicar a vida de suas empresas”, explica Monserrat. “Para os países em desenvolvimento não é vantagem pensar no assunto, porque uma legislação rígida vai encarecer a atividade espacial.”
Regras que controlem o lixo espacial — como o uso de materiais mais leves e de desintegração mais rápida — provavelmente tornarão a atividade mais cara.
“Por enquanto não existe nenhuma regra que considere a existência do lixo espacial”, afirma Monserrat. “Esse conceito sequer existe na legislação.”
A situação pode gerar impasses: se, por exemplo, uma colisão inutilizar um satélite, quem irá pagar pelo danoω A não ser que o lixo possa ser reconhecido, ninguém poderá ser responsabilizado. Já existem algumas diretrizes nos vários tratados de direito espacial, mas nada específico.


Existem cerca de 9 mil fragmentos de foguetes e satélites na órbita da Terra

(imagem: Orbital Debris Program/Nasa)

NUVENS: DEFINIÇÃO, FORMAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

NUVENS 1. Definição de nuvens Nuvem é a umidade do ar condensada. É um conjunto visível em suspensão na atmosfera, constituído de partículas minúsculas de água líquida ou de gelo, ou de ambas ao mesmo tempo, mas que pode conter também partículas procedentes, por exemplo, de vapores industriais, de fumaça ou de poeira. São freqüentes, mas se encontram em constante mudança de dimensão, forma, estrutura, textura, número etc. a classificação das nuvens dependem desses aspectos, bem como da distribuição no espaço das partículas que a constituem, da intensidade e da cor da luz que nela incide e da posição do observador e da luz solar ou lunar. 2. Formação das nuvens Dá-se durante o processo de resfriamento do ar até a condensação da água ocasionada pela subida e expansão do ar. Quando uma massa de ar sobe para níveis onde a pressão atmosférica é cada vez menor e o volume de ar se expande e requer energia. Essa energia é absorvida do calor da massa de ar. Isso faz com que a temperatura caia. A esse fenômeno dá-se o nome de resfriamento adiabático. 3. Classificação das nuvens A) Tipos de nuvens a) Estratiformes: quando se desenvolve horizontalmente, cobrindo grande área. Estas nuvens possuem pouca espessura e a precipitação ocorre de forma leve e contínua. b) Cumuliformes : quando apresentam um desenvolvimento vertical em grande extensão. São nuvens que surgem isoladas, em forte precipitação com pancadas e localizadas. Também podem ser: a) Líquidas : quando são constituídas por gotículas de água b) Sólidas : quando constituídas por cristais de gelo Convencionalmente, a parte da atmosfera em que as nuvens se apresentam habitualmente foi dividida verticalmente em três camadas: a superior, a média e a inferior. Para essas camadas, o Altas Internacional de Nuvens da Organização Meteorológica Mundial, OMM, definiu três estágios das nuvens: a) Nuvens Altas: base acima de 6 km de altura - sólidas (Cirrus, Cirrocumulus e Cirrostratus); b) Nuvens Médias: base entre 2 a 4 km de altura nos pólos, entre 2 a 7 km em latitudes médias, e entre 2 a 8 km no equador - líquidas e mistas (Altocumulus); c) Nuvens Baixas: base até 2 km de altura - líquidas (Stratocumulus e Stratus). -------------------------------------------------------------------- Camadas | Regiões Polares | Regiões Temperadas | Regiões Tropicais -------------------------------------------------------------------- Superior | de 3 a 8 km | de 5 a 13 km | de 6 a 18 km -------------------------------------------------------------------- Média | de 2 a 4 km | de 2 a 7 km | de 2 a 8 km -------------------------------------------------------------------- Inferior | da superfície | da superfície | da superfície | da terra km2 | da terra km2 | da terra km2 -------------------------------------------------------------------- B) Principais gêneros de nuvens Cirrus - Nuvens isoladas com a forma de filamentos broncos e delicados, ou de bancos, ou de faixas estreitas, brancas ou em sua maioria brancas. Estas nuvens têm um aspecto fibroso (cabeludo) ou um brilho sedoso, ou ambas as coisas. Cirrocumulus - Lençol ou c amada fina de nuvens brancas, sem sombra própria, composta de pequeníssimos elementos em forma de grãos, rugas, etc., soldados ou não, e dispostos mais ou menos regularmente; Cirrostratus - Véu de nuvens transparente e esbranquiçado, de aspecto fibroso (cabeludo) ou liso, cobrindo inteiramente ou parcialmente o céu, e dando geralmente lugar a fenômenos de halo. Altocumulus - Lençol ou c amada de nuvens brancas e/ou cinzentas, apresentando geralmente sombras próprias, compostos de pequenas lâminas, seixos, rolos, etc., de aspecto muitas vezes parcialmente fibroso ou difuso, soldados ou não; Altostratus - Lençol ou c amada de nuvens acinzentada ou azulada, de aspecto estriado, fibroso ou uniforme, cobrindo inteiramente ou parcialmente o céu, e podendo apresentar partes suficientemente finas que deixam ver o sol, embora vagamente, como se fosse através de um vidro despolido. Nimbostratus - Lençol ou c amada de nuvens cinzenta, muitas vezes sombria, cujo aspecto torna-se velado em conseqüência das pancadas mais ou menos contínuas de chuva ou de neve que, na maioria dos casos, atingem o solo. A espessura desta camada é, em toda a sua extensão, suficiente para esconder completamente o Sol. Existem freqüentemente abaixo desta camada nuvens esfarrapadas. Stratocumulus - Lençol ou camada de nuvens cinzentas e/ou esbranquiçadas, tendo quase sempre partes sombrias, compostas de mosaicos, seixos, rolos etc.; a maioria dos pequenos elementos dispostos regularmente tem a largura aparente superior a cinco graus. Stratus - Camada de nuvens geralmente cinzenta, com base uniforme, podendo dar lugar a chuviscos, prismas de gelo ou grãos de neve. Quando o sol é visível através da camada, seu contorno torna-se nitidamente visível. Não dão lugar a fenômenos de halo, salvo, eventualmente, a temperaturas muito baixas. Cumulus - Nuvens isoladas, geralmente densas e de contorno bem delineado, desenvolvendo-se verticalmente em forma de mamelões, de domos ou de torres, e cuja região superior, apresentando várias intumescências, assemelha-se, muitas vezes, a uma couve-flor. As partes destas nuvens iluminadas pelo Sol são, muitas vezes, de um branco ofuscante; sua base, relativamente sombria, é sensivelmente horizontal. Cumulonimbus - Nuvens densas e potentes, de considerável dimensão vertical, em forma de montanha ou de enormes torres. Uma de sua região superior é geralmente lisa, fibrosa ou estriada, e quase sempre achatada, expandindo-se, muitas vezes, em forma de bigorna ou de um grande penacho. Em baixo da base desta nuvem, comumente muito escura, podem existir nuvens baixas, ligadas ou não a ela, e precipitações, comumente sob a forma de "virga". C) Espécies de nuvens Fibratus - Nuvens isoladas ou véu fino de nuvens, compostas de filamentos sensivelmente retilíneos ou encurvados mais ou menos irregularmente, e que não são terminados em ganchos ou flocos. (Cirrus e Cirrostratus). Uncinus - Cirrus, muitas vezes em forma de vírgulas terminados em ganchos, ou par flocos cuja parte superior não tem a forma de protuberância arredondada. Spissatus - Cirrus cuja espessura é suficiente para que pareçam cinzentos quando situados na direção do Sol. Castellanus - Nuvens que apresentam, pelo menos em alguma parte da região superior, protuberâncias cumuliformes em forma de pequenas torres, o que dá geralmente a estas nuvens um aspecto denteado. Essas pequenas torres, das quais algumas são mais altas que largas, repousam sobre uma base comum e parecem dispostas em linha. (Cirrus, Cirrocumulus, Altocumulus e Stratocumulus). Floccus - Cada elemento da nuvem é constituído por um pequeno floco de aspecto cumuliforme cuja parte inferior, mais ou menos esfarrapada, é comumente acompanhada de virga. (Cirrus, Cirrocumulus e Altocumulus). Stratiformis - Nuvens expandidas em camadas, ou em lençol horizontal de grande extensão. (Altocumulus, Stratocumulus, e Cirrocumulus). Nebulosus - Nuvem com aspecto de uma camada ou de um véu nebuloso, não apresentando detalhes aparentes. (Cirrostratus e Stratus). Lenticulans - Nuvens em forma de lentes ou amêndoas, geralmente bastante alongadas e cujos contornos estão normalmente bem delimitados; aparecem, muitas vezes, na formação de nuvens de origem orográficas, mas elas podem igualmente ser observadas em cima de regiões sem orografia acentuada. Este (Cirrocumulus, Altocumulus e Stratocumulus). Fractus - Nuvens em forma de farrapos irregulares, tendo um aspecto nitidamente dilacerado. (Stratus e Cumulus). Humilis - Cumulus com pequena dimensão vertical. Geralmente parecem achatados. Um aspecto de vértebras, de costelas ou de um esqueleto de peixe. (Cirrus). Mediocris - Cumulus de dimensão vertical moderada e cujos cumes apresentam protuberâncias pouco desenvolvidas. Congestus - Cumulus apresentando protuberâncias fortemente desenvolvidas e tendo comumente uma dimensão vertical grande; tem freqüentemente o aspecto de uma couve-flor. Calvus - Cumulonimbus no qual algumas protuberâncias que começaram a perder seus contornos cumuliformes. As protuberâncias e as intumescências tendem a formar uma massa esbranquiçada, com estrias mais ou menos verticais. Capillatus - F reqüentemente com a forma de uma bigorna, de um penacho ou de uma vasta cabeleira mais ou menos desordenada, este tipo de nuvem dá geralmente lugar à pancadas de chuva ou a trovoadas acompanhadas freqüentemente de borrascas e, às vezes, de saraiva. D) Variedade de nuvens Intortus - Cirrus cujos filamentos estão encurvados muito irregularmente e parecem, muitas vezes, emaranhados de maneira caprichosa. Undulatus - L ençóis ou camadas apresentando ondulações. Radiatus - Nuvens apresentando faixas paralelas ou dispostas em faixas paralelas que, em conseqüência do efeito da perspectiva, parecem convergir para um ponto do horizonte ou, quando as faixas atravessam inteiramente o céu, para dois pontos opostos do horizonte. Lacunosus - Nuvens geralmente muito delicadas, caracterizadas pela presença de filtros límpidos e arredondados, distribuídos de maneira mais ou menos regular. Duplicatus - Nuvens superpostas, situadas em níveis próximos e às vezes parcialmente soldadas. Translucidus - Nuvens em bancos extensos, lençóis ou camadas, sendo suficientemente translúcidas em sua maior parte, deixando aparecer a posição do Sol e da Lua. Perlucidus - Nuvens em banco extenso, lençol ou camada, apresentando entre os seus elementos interstícios bem pronunciados, mas às vezes muito pequenos. Esses interstícios permitem perceber o Sol, a Lua, o azul do céu ou as nuvens situadas por cima delas. Opacus - Nuvens em banco extenso, lençol ou camada, cuja maior porte é suficientemente opaca para esconder totalmente o Sol ou a Lua. E) Particularidades das nuvens Incus - E m forma de bigorna, de aspecto liso, fibroso ou estriado. Mamma - Protuberâncias pendentes da superfície inferior de urna nuvem, com o aspecto de mamas. (Cirrus, Cirrocumulus, Altocumulus, Altostratus, Stratocumulus e Cumulonimbus). Virga - Rastos de precipitações verticais ou oblíquas, contíguos à superfície inferior de uma nuvem e que não atingem a superfície da terra. (Cirrocumulus, Altocumulus, Altostratus, Nimbostratus, Stratocumulus, Cumulus e Cumulonimbus). Praecipitatio - Precipitações (chuva, garoa, neve, pelotas de gelo, saraiva etc.) caindo de uma nuvem e atingindo a superfície da terra. (Altostratus, Nimbostratus, Stratocumulus, Stratus, Cumulus e Cumulonimbus). Arcus - Rolo horizontal, denso, tendo as bordas mais ou menos esfiapadas, situado antes da parte inferior de certas nuvens, e que toma, quando se expande, o aspecto de um arco sombrio e ameaçador. (Cumulonimbus e, às vezes, Cumulus). Tuba - Coluna ou cone de nuvens invertido em forma de funil, saindo da base de uma nuvem; constitui a manifestação nebulosa de um turbilhão de ventos mais ou menos intensos. (Cumulus). Pileus - Nuvem anexa de fraca dimensão horizontal, em forma de gorro ou capuz. (aparece com os Cumulus e os Cumulonimbus). Velum - Véu de nuvem anexo, de grande extensão horizontal, situado por cima dos topos de uma ou de várias nuvens cumuliformes ou contíguo às regiões superiores que, muitas vezes, o transpassa. (aparece com os Cumulus e os Cumulonimbus). Pannus - Fragmentos esfarrapados que, constituindo às vezes uma camada contínua, aparecem por baixo de uma outra nuvem. (aparece com os Altostratus, Nimbostratus, Cumulus e Cumulonimbus). F) Nuvens orográficas As nuvens orográficas podem se formar numa corrente de ar que transpõe uma colina, uma montanha isolada ou uma cordilheira, embaixo, no nível ou por cima da parte mais alta do obstáculo. Pertencem, mais freqüentemente, aos gêneros Altocumulus, Stratocumulus e Cumulus. Estando associadas ao relevo terrestre, têm, geralmente, um movimento de conjunto nulo ou muito lento, ainda que o vento ao nível das nuvens possa ser muito forte. Em certos casos, a velocidade do vento pode ser posta em evidência pelo movimento de certos detalhes apreciáveis, como, por exemplo, o dos elementos isolados que são arrastados de um extremo ao outro da nuvem. As nuvens deste tipo geralmente não produzem precipitações e, quando as produzem, são sempre muito fracas. As colinas ou as montanhas altas podem produzir a formação, na vertente "exposta ao vento", de nuvens de grande extensão horizontal e que dão lugar a precipitações. As nuvens orográficas coroam a crista da montanha e se dissolvem imediatamente, longe dela. G) Nuvens nacaradas As nuvens nacaradas assemelham-se aos Cirrus ou Altocumulus em forma de lentes. As cores das irisações têm seu brilho máximo quando o Sol se encontra a alguns graus abaixo do horizonte. A constituição física das nuvens nacaradas é ainda desconhecida, mas há a hipótese de que constituídas por minúsculas gotículas de água ou por partículas esféricas de gelo. As nuvens nacaradas são raras. Foram observadas principalmente na Escócia, na Escandinávia, na França e no Alasca. Medidas efetuadas nas nuvens nacaradas, observadas no sul da Noruega, mostraram se encontravam em altitudes compreendidas entre 21 e 30 quilômetros. H) Nuvens noturnas luminosas As nuvens noturnas luminosas se parecem com os Cirrus tênues, mas geralmente apresentam uma coloração azulada ou prateada, algumas vezes alaranjada ou vermelha; destacam-se sobre o fundo escuro do céu noturno. A constituição física dessas nuvens é ainda desconhecida, mas há certas razões para se pensar que sejam constituídas por poeiras cósmicas muito finas. As nuvens noturnas luminosas só foram observadas muito raramente e na parte setentrional da zona de latitude média do Hemisfério Norte, durante os meses de verão, quando o Sol se encontrava entre 5 e 13 graus abaixo do horizonte. As medições realizadas mostraram que estas nuvens se encontravam em altitudes compreendidas entre 75 e 90 quilômetros. I) Rastos de condensação Os rastos de condensação são nuvens que se formam no rasto de um avião quando a atmosfera, ao nível do vôo, está suficientemente fria e úmida. Quando de formação recente, tem o aspecto de riscos broncos brilhantes; mas, ao fim de pouco tempo, apresentam intumescências pendentes, com a forma de cogumelos invertidos. O fator principal que intervém na formação dos rastos de condensação é o resfriamento dos gases de escoamento que, em conseqüência da combustão do carburante, tem um forte teor de vapor de água. Rastos fugazes formam-se, às vezes, como conseqüência da expansão do ar nos remoinhos das extremidades das pás das hélices e das asas. J) Nuvens de incêndios Os produtos da combustão provenientes dos grandes incêndios (por exemplo, incêndios das florestas ou incêndios de depósitos de petróleo) tomam freqüentemente o aspecto de nuvens densas, sombrias, apresentando intumescências e parecendo nuvens de convecção fortemente desenvolvidas, das quais se distinguem, não obstante, pela rapidez do seu desenvolvimento e pela sua cor escura. Os produtos da combustão, como os que provêm dos incêndios de florestas ou das grandes queimadas das matas tropicais, podem ser arrastados pelo vento a grandes distâncias do lugar de origem. Tomam o aspecto de véus estratiformes pouco espessos e de matiz característico, produzindo, às vezes, uma tonalidade azul que encobre o Sol ou a Lua. K) Nuvens de erupções vulcânicas As nuvens formadas pelas erupções vulcânicas. Podem expandir-se a grandes altitudes e cobrir grandes regiões, neste caso, o céu apresenta uma coloração característica, capaz de subsistir por várias semanas. As nuvens de erupções vulcânicas são constituídas, em sua maioria, por partículas de poeira ou por outras partículas sólidas de dimensões diversas. Estas nuvens podem igualmente conter partes quase que inteiramente constituídas por gotículas de água e produzir, às vezes, precipitações. Fonte: http://www.fisica.ufc.br/lfnm/html/nuvens.html

Tornados


Por onde passam deixam um rasto de devastação. As testemunhas que já viram de perto estes ventos espirais furiosos descrevem sua aproximação como a de um assuastador rugido de um motor de jato. Existem loucos como o metereologista, dublê de fotógrafo, Eric Nguyen, que caçam estes fenômenos pelo mundo. O resultado são estas belas imagens.



sexta-feira, 28 de março de 2008

VCAN – Vórtice Ciclônico em Altos Níveis (tipo Palmer)

É um dos principais sistemas meteorológicos que provoca alterações no tempo da região Nordeste do Brasil. Origina-se sobre o Oceano Atlântico entre a faixa de 20ºW - 45ºW e 0º - 28ºS, e produz tempo bom na região sul e central do Nordeste e chuvas no setor norte do Nordeste. Ele apresenta um núcleo relativamente frio em relação a sua periferia, com subsidência que inibe a nebulosidade no seu centro. Os vórtices deslocam-se lentamente do oceano para o continente e vice-versa. Nebulosidade e instabilidades ocorrem nos setores leste e nordeste do vórtice. É observado nas estações de primavera, verão e outono, com máxima freqüência no mês de janeiro, esse sistema varia consideravelmente, uns duram apenas algumas horas, enquanto outros mais de duas semanas. A vida média desse sistema varia consideravelmente, uns duram apenas algumas horas, enquanto outros mais de duas semanas. A trajetória dos vórtices é irregular, porém existe uma tendência para ser anticiclônica, iniciando o círculo sobre o oceano Atlântico Sul nas latitudes subtropicais. A formação deste sistema ciclônico coincide com a época do ano onde o escoamento em altos níveis (200 hPa) apresenta-se meridional, de sul a norte, sobre o Brasil a leste do meridiano de 50o W. No verão o intenso aquecimento do continente causa desenvolvimento de um anticiclone (Alta da Bolívia) sobre a América do Sul tropical, e um cavado no Oceano Atlântico próximo ao litoral nordeste do Brasil, nos altos níveis. A intensidade do anticiclone sobre o continente em 200 hPa, determina a formação dos vórtices ciclônicos sobre o oceano. A maioria dos vórtices ciclônicos da alta troposfera estão confinados nos altos níveis (acima de 5000m de altura), pois cerca de 60% não atingem o nivel de 700 hPa e em torno de 10% atingem a superfície. Sua circulação ciclônica (horária no Hemisfério Sul) surge inicialmente nas partes mais alta da troposfera (em torno de 12 km de altura), estendendo-se gradualmente para os níveis mais baixos. Os ventos são fracos nos níveis baixos e médios, aumentando sua velocidade com a altura e atingindo velocidade máxima em torno de 200 hPa. Esses vórtices ciclônicos são caracterizados por um movimento descendente de ar frio e seco no seu centro e um movimento ascendente de ar quente e úmido na sua periferia, possuindo portanto uma circulação direta. Os vórtices ciclônicos provocam alteração no tempo e, dependendo de sua intensidade e permanência, causam sérios problemas locais e regionais. Ao se deslocar para oeste sobre a Região Nordeste, estes sistemas com o centro sobre o interior do continente, inibem chuvas sobre esta região. O vórtice também impede o deslocamento dos sistemas frontais para o litoral do nordeste, contribuindo para a permanência dos mesmos sobre a Região Sudeste onde causam precipitações persistentes.

Vórtice Ciclônicos de Altos Níveis – Subtropical - VCAN

Os vórtices ciclônicos de altos níveis podem ser classificados em Palmer que atua na região Nordeste do Brasil ou Palmém que atua em latitude subtropical, neste caso será estudado o vórtice de atuação Subtropical. Normalmente o VCAN inicia-se no Oceano Pacífico e ao atravessar os Andes provoca alterações do tempo no Uruguai,Norte da Argentina e nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Caracterizado como sistema fechado de baixa pressão de escala sinótica, possui um centro mais frio que a periferia, e geralmente podem durar uma hora ou semanas. Os vórtices do tipo Palmém são observados na primavera e inverno, principalmente no mês de julho. Efeitos da Advecção de vorticidade: As principais causas dos VCANs estão relacionadas a instabilidade e precipitação na parte leste e nordeste do vórtice. Pois segundo os estudos de Sutcliff, na parte E/NE do vórtice encontra-se a máxima advecção de vorticidade negativa em altos níveis e consequentemente convergência em superfície, de modo que sempre vamos observar um sistema baroclínico. Portanto para o HS, AVN está relacionado a circulação ciclônica e convergência em superfície e AVP está relacionado a circulação anticiclônica e divergência em superfície. Efeitos do termo Diabático: Considerando inicialmente somente os efeitos do aquecimento diabático, este termo implica nas variações da vorticidade em superfície. Se este termo for negativo no HS, atuando como fonte de calor, este contribuirá para formação ciclônica, logo se for positiva no HS, atuando como sumidouro de calor, contribuirá para a formação anticiclônica. Efeitos do termo Adiabático: Relacionado a condições de estabilidade e instabilidade atmosférica. Para uma atmosfera estável, o termo adiabático geralmente tende a atuar como freio, tanto no desenvolvimento ciclônico como no anticiclônico. Um exemplo é o cavado a sotavento das montanhas, como mostra a figura abaixo.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Tornados - O que são?

furacão

Acontecem quando o ar está em movimentos circulares, fortes e rápidos. Esses movimentos são formados por correntes de ar quente e frio que se encontram, criando uma área giratória de pressão. A colisão do ar quente com o frio forma um funil. Furacões ou tufões são mais fortes e dependem do lugar em que se formam (na maioria das vezes, os oceanos Atlântico ou Pacífico). São os tipos mais destruidores.

Os tornados são localizados, ou seja, existem em lugares específicos. Um tornado alcança velocidades maiores do que 75km/h. Deve estar em contato com o chão e com a nuvem de chuva em cima dele. Imaginou a altura? tornado Apesar de não existir uma freqüência definida, alguns cientistas acreditam que a tendência é aumentar o número de tornados, ciclones e furacões pelo mundo. Há poucas semanas, um tornado em Criciúma (Santa Catarina) durou mais de sete minutos e destruiu casas e ruas. Quem pensava que no nosso País não existiam fenômenos assim estava enganado! No começo de 2004, também ocorreram ventos fortes no litoral de Santa Catarina. Todos esses ventos no Brasil foram classificados como tornados, pois atingiram velocidades altas e a destruição foi grande.

Dizer quando um tornado ou furacão vai acontecer é quase impossível, e por isso a destruição é tão grande. As pessoas não conseguem se proteger a tempo.

Alguns sinais

  • Nuvens fortes e pouco giratórias;
  • Pó ou coisas pesadas girando no chão, enquanto no céu aparece uma nuvem de chuva;
  • Mudanças bruscas na direção dos ventos;
  • Chuva de granizo;
  • Trovões e relâmpagos com ventos fortes.

Classificação dos ventos

Os ventos fortes e destruidores são classificados quanto à sua velocidade e força:

  • F1 - Intensidade baixa -velocidade de 115 a 152Km/h;
  • F2 - Intensidade suave, não tão baixa - velocidade de 153km/h a 176km/h;
  • F3 - Intensidade forte - velocidade de 177km/h a 208km/h;
  • F4 - Intensidade extrema - os ventos atingem velocidades altíssimas, podendo chegar a até 250km/h;
  • F5 - Intensidade destruidora - eles ultrapassam 250km/h. Estes são os piores, com conseqüências irreparáveis.

Seja amigo da natureza!

Tomara que você tenha se divertido e aprendido bastante! Viu como a natureza pode nos surpreender? Então, vamos cuidar muito bem dela, para que nada de tão ruim aconteça. Faça a sua parte, que já será um ótimo começo!

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