02/12/2008 | ||||
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Figura 1. Recordes de novembro e respectivos anos de ocorrência (estações da Epagri e ANA - Agência Nacional de Águas). | ||||
Não há registro de um novembro tão chuvoso nas regiões da Grande Florianópolis, Vale do Itajaí e Litoral Norte como observado em 2008, quando diversos recordes históricos foram quebrados. Em Blumenau e Joinville, os totais do mês ficaram em torno de 1000mm (equivalente a 1.000 litros/m²), para uma média climatológica mensal de aproximadamente 150mm. As informações destacadas na Figura 1 mostram os totais acumulados em novembro em alguns municípios da Grande Florianópolis, Vale do Itajaí e Litoral Norte, comparados com os maiores registros obtidos em anos anteriores para o referido mês, com seus respectivos valores e ano de ocorrência. Como exemplo, a estação meteorológica da Epagri/FURB localizada em Blumenau, registrou do dia 1º até o dia 30 de novembro de 2008, um total de 1002mm, sendo que o recorde anterior obtido nesta estação era de 167,2mm, e pela estação da Agência Nacional de Águas (ANA) era de 281,8mm, registrados em 2006 e 1961, respectivamente. A Figura 2 apresenta os valores diários máximos registrados em novembro 2008 (todos obtidos entre os dias 22 e 23) em alguns municípios da Grande Florianópolis, Vale do Itajaí e Litoral Norte, comparados com os maiores registros (recordes) obtidos em anos anteriores para novembro, com seus respectivos valores e data de ocorrência. Como exemplo, a estação da Epagri/FURB localizada em Blumenau, registrou no referido mês 283,1mm em apenas 24 horas, sendo que, o recorde anterior obtido pela estação da Epagri/FURB era de 74,9mm e pela estação da Agência Nacional de Águas (ANA) era de 110,9mm, registrados no dia 3 de novembro de 2007 e 1º de novembro de 1961, respectivamente. Quando incluídos outros meses na análise, os totais acumulados de chuva de novembro de 2008 persistem como os de maior registro histórico, inclusive, na comparação com o marcante evento ocorrido em julho de 1983, conforme apresentado na Figura 3. Como exemplo, Joinville detinha o recorde de 831,9mm, obtido em fevereiro de 1995, sendo superado pelos 968,8mm registrados em novembro último. Em Blumenau, os 1002mm registrados em novembro de 2008 superaram os recordes de mais de 500mm registrados em janeiro de 1989 e julho de 1983. Análise semelhante é apresentada na Figura 4, da comparação dos maiores registros diários obtidos em novembro de 2008 (todos obtidos entre os dias 22 e 23), com o evento de julho de 1983 e durante qualquer outro período. Como exemplo, os 283,1mm registrados em novembro de 2008, em Blumenau, superaram o recorde anterior de 190,4mm observados no dia 1° de fevereiro de 1970. Dentre os municípios analisados, apenas os registros de Florianópolis e Joinville, observados em novembro último, não superaram os respectivos recordes anteriores, datados em 11 de março de 1978 e 26 de setembro de 1995, respectivamente. Rosandro Minuzzi e Laura Rodrigues - Meteorologistas
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Fonte: Epagri / Ciram |
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Novembro com recordes de chuva em SC: 1000mm em Blumenau (atualizado em 02/12/2008 - 15:45h)
Meteorologista explica fenômenos das tempestades
Adelita Stoebel Cachoeira Paulista/SP
Nesta época do ano tempestades são consideradas comuns pelos especialistas que reiteram: "São fenômenos que se desenvolvem rapidamente". Os institutos de pesquisas de metereologia se preocupam com isso e identificam, previamente, as regiões que serão atingidas por temporais.
Segundo o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), a tempestade, ou tormenta, é um estado climático de curta duração caracterizado geralmente por chuva forte, trovoadas, vento e até granizo. Embora as tempestades ocorram numa escala menor do que os ciclones de latitudes médias e os furacões, podem ser muito perigosas pois produzem chuvas pesadas e enchentes repentinas. Com o avanço da tecnologia, entretanto, é possível prever quando irão acontecer. Entre os meses de outubro e abril, é grande a incidência dos chamados "tempos severos", principalmente, nas regiões sudeste, centro-oeste e norte do Brasil. A principal causa da formação dos temporais é o aquecimento da superfície da terra. Conforme as áreas são aquecidas, desenvolvem-se as zonas de convergência.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Buraco da camada de ozônio atinge 5ª maior extensão da história, diz Nasa
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sábado, 27 de setembro de 2008
[23/04/2008] Forte terremoto atinge litoral sul da Região Sudeste (Fonte: Apolo 11)
Um forte tremor de terra calculado em 5.2 graus na escala Richter foi registrado às 21h00 desta sexta-feira abaixo do leito submarino do litoral paulista. O evento foi sentido com muita intensidade em todos os Estados da Região Sudeste, além do Paraná e Santa Catarina. Este é o sexto maior abalo sísmico já registrado no Brasil. O maior registrado atingiu 6.2 graus no ano de 1955.
O evento desta terça-feira foi localizado a 10 quilômetros de profundidade, sob as coordenadas 25.713°S, 45.438°W, aproximadamente a 215 quilômetros do sul-sudeste da cidade costeira de São Vicente e 270 quilômetros a sul-sudeste de São Paulo.
Na cidade de São Paulo o tremor foi sentido em diversas localidades. Segundo Eric Machado Costa, morador do bairro do Butantã, o tremor durou cerca de 60 segundos, mas não chegou a cortar a energia nem tirar os objetos do lugar. Segundo Costa, a sensação foi parecida com a de estar em um ônibus em movimento em asfalto ligeiramente falho. Em Vila Alpina os bombeiros receberam uma chamada dos funcionários de um hospital que disseram que o edifício apresentou rachaduras.
Nosso Planeta: Camada de gelo atinge menor nível de 2008 (Fonte: Apolo 11)

Segundo os cientistas do NSIDC, essa temporada confirma a forte tendência negativa de derretimento do gelo no mar glacial nos últimos 30 anos. Antes de 2007, o recorde de diminuição do gelo havia ocorrido no ano de 2005.
O Mar Ártico, branco e gelado, reflete fortemente a luz solar. Isso mantém a região polar fria e equilibra o clima na Terra. No entanto, esse mecanismo climático natural pode ter seus dias contados.

Em março, quando o Ártico registra seu pico máximo de cobertura de gelo, cientistas da Nasa e do NSIDC haviam alertado que a camada de gelo perene continuava em declínio. De acordo com dados de sensoriamento remoto em microondas, coletados por satélites, a camada perene normalmente cobre aproximadamente 50% do Ártico, mas neste ano atingiu apenas 30% no último inverno.
Gelo Perene O gelo perene é uma camada antiga e permanente, que permanece quando o gelo mais recente ao redor derrete durante o verão. Em outras palavras, é uma camada duradoura, que deveria permanecer intacta com a elevação da temperatura, mas que está derretendo a passos largos.
Dados Segundo os dados divulgados pelos pesquisadores, a média mínima da extensão do gelo perene entre os anos de 1979 e 2000 era de 6.8 milhões de km2. Em 2008 o tamanho da camada diminui para 4.52 milhões de km2, apenas 390 mil km2 maior que o mínimo histórico de setembro de 2007. De forma simplificada, a camada de gelo do Ártico perdeu 33.1% do seu tamanho. Nos últimos 4 anos a redução chegou a 15%.
Artes: No topo, mapa mostra a diminuição da camada de gelo perene no oceano Glacial Ártico. A área branca mostra a atual extensão da camada, enquanto a linha laranja mostra as bordas da camada entre 1979 e 2000. Na seqüência vemos o gráfico mostrando a tendência de diminuição da camada gelada. Créditos: Nasa/NSIDC - Universidade do Colorado.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Em busca de uma lixeira cósmica
o aumento do entulho na órbita da Terra,
especial para a Revista Ciência Hoje On-line, em 20/02/2006
Hoje os lançamentos são feitos com uma freqüência muito grande, não apenas por Estados, mas também por empresas privadas.
Já existem nove mil fragmentos de lixo espacial sobre a Terra, totalizando mais de cinco mil toneladas de material inútil. E essa quantidade tende a crescer cada vez mais, como alertam dois cientistas da Nasa.

Ainda que lixo proveniente de explosões e de missões ainda em andamento tenda a diminuir, as colisões entre os objetos já em órbita serão cada vez mais freqüentes e devem poluir ainda mais o espaço.
Esses eventos representam um perigo real: os fragmentos resultantes desses choques viajam com uma velocidade suficiente para fazer um buraco numa espaçonave ou inutilizar um satélite.
Três colisões de grande impacto foram catalogadas entre 1991 e 2005. Os autores calculam que, por volta de 2055, os fragmentos provenientes de colisões serão mais numerosos que os provenientes de objetos inativos — e os cientistas alertam que a situação pode ser ainda pior do que indicam as previsões.
Entre 30 e 70 lançamentos são feitos por ano. Os satélites têm uma vida útil de aproximadamente doze anos e os foguetes são lançados em etapas nas quais deixam um rastro de rejeitos que, se não caírem na Terra, vão virar lixo espacial.

Em todo o mundo cientistas trabalham em busca de uma solução para o problema — a Nasa, por exemplo, tem um Programa de Lixo Espacial, coordenado por Johnson. No entanto, ainda não foi descoberto um método eficiente e economicamente viável para remover o lixo.
“Muitas medidas foram desenvolvidas para atenuar o problema, mas isso não é o suficiente para resolvê-lo”, afirmou Liou em entrevista à CH On-line. “Para limitar melhor o aumento do lixo, é preciso uma remoção ativa dos objetos do espaço, o que requer um esforço conjunto de Estados e empresas.”
Localizado na Califórnia, o radar acima é capaz de detectar objetos de até 2 mm em altitudes abaixo de 1000 km.

Localizado na Califórnia, o radar acima é capaz de detectar objetos
de até 2 mm em altitudes abaixo de 1000 km.(imagem: Orbital Debris Program/Nasa)
Uma alternativa para contornar o problema seria colocar os objetos lançados em órbitas mais altas, para que não causem acidentes.
“O impasse é que essas operações custam muito caro e não oferecem nenhum retorno financeiro. Quem vai gastar?”, indaga José Monserrat Filho, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Direito Aeroespacial.
Monserrat explica que as atividades espaciais são por tratados elaborados pelo Comitê Para Uso Pacífico do Espaço Exterior, ligado à Organização das Nações Unidas.
A questão do lixo espacial já foi discutida por especialistas e a França tenta colocar o assunto em pauta há dois anos. Apesar disso, os assuntos só entram na pauta se houver uma aceitação consensual e existem muitos interesses em jogo.
“Países desenvolvidos como os Estados Unidos não querem que as normas fiquem rígidas a ponto de complicar a vida de suas empresas”, explica Monserrat. “Para os países em desenvolvimento não é vantagem pensar no assunto, porque uma legislação rígida vai encarecer a atividade espacial.”
Regras que controlem o lixo espacial — como o uso de materiais mais leves e de desintegração mais rápida — provavelmente tornarão a atividade mais cara.
“Por enquanto não existe nenhuma regra que considere a existência do lixo espacial”, afirma Monserrat. “Esse conceito sequer existe na legislação.”
A situação pode gerar impasses: se, por exemplo, uma colisão inutilizar um satélite, quem irá pagar pelo danoω A não ser que o lixo possa ser reconhecido, ninguém poderá ser responsabilizado. Já existem algumas diretrizes nos vários tratados de direito espacial, mas nada específico.
Existem cerca de 9 mil fragmentos de foguetes e satélites na órbita da Terra
(imagem: Orbital Debris Program/Nasa)
NUVENS: DEFINIÇÃO, FORMAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
Tornados

Por onde passam deixam um rasto de devastação. As testemunhas que já viram de perto estes ventos espirais furiosos descrevem sua aproximação como a de um assuastador rugido de um motor de jato. Existem loucos como o metereologista, dublê de fotógrafo, Eric Nguyen, que caçam estes fenômenos pelo mundo. O resultado são estas belas imagens.


sexta-feira, 28 de março de 2008
VCAN – Vórtice Ciclônico em Altos Níveis (tipo Palmer)
Vórtice Ciclônicos de Altos Níveis – Subtropical - VCAN
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Tornados - O que são?
![]() | Acontecem quando o ar está em movimentos circulares, fortes e rápidos. Esses movimentos são formados por correntes de ar quente e frio que se encontram, criando uma área giratória de pressão. A colisão do ar quente com o frio forma um funil. Furacões ou tufões são mais fortes e dependem do lugar em que se formam (na maioria das vezes, os oceanos Atlântico ou Pacífico). São os tipos mais destruidores.
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Dizer quando um tornado ou furacão vai acontecer é quase impossível, e por isso a destruição é tão grande. As pessoas não conseguem se proteger a tempo.
Alguns sinais
- Nuvens fortes e pouco giratórias;
- Pó ou coisas pesadas girando no chão, enquanto no céu aparece uma nuvem de chuva;
- Mudanças bruscas na direção dos ventos;
- Chuva de granizo;
- Trovões e relâmpagos com ventos fortes.
Classificação dos ventos
Os ventos fortes e destruidores são classificados quanto à sua velocidade e força:
- F1 - Intensidade baixa -velocidade de 115 a 152Km/h;
- F2 - Intensidade suave, não tão baixa - velocidade de 153km/h a 176km/h;
- F3 - Intensidade forte - velocidade de 177km/h a 208km/h;
- F4 - Intensidade extrema - os ventos atingem velocidades altíssimas, podendo chegar a até 250km/h;
- F5 - Intensidade destruidora - eles ultrapassam 250km/h. Estes são os piores, com conseqüências irreparáveis.
Seja amigo da natureza!
Tomara que você tenha se divertido e aprendido bastante! Viu como a natureza pode nos surpreender? Então, vamos cuidar muito bem dela, para que nada de tão ruim aconteça. Faça a sua parte, que já será um ótimo começo!
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