Se o uso da energia solar ainda não se popularizou pelos lares dos principais centros urbanos, é devido à relação ainda não muito boa no que diz respeito ao custo benefício. A solução para viabilizar essa alternativa energética, no entanto, pode estar na capacidade de imitar um dos problemas ambientais mais debatidos ultimamente: o efeito estufa.
Trata-se de um painel de captação desenvolvido pelo Instituto Tecnológico de Massachussets, nos EUA. No efeito estufa, uma camada de gases age como escudo na atmosfera, prendendo o calor na superfície da Terra.
Este painel, por sua vez, é composto de um material absorvente, feito de células fotônicas, que são desenhadas para prender a energia no interior do sistema. A radiação do sol entra através de aberturas e não é capaz de sair. A atual taxa de aproveitamento da energia solar, nos equipamentos, é de 31%. Com o novo modelo, esperam elevá-la acima dos 36%.
Os cientistas lembram, no entanto, que não adianta nada apenas aprisionar a energia dentro da “atmosfera” de um painel solar, se os mecanismos de conversão em eletricidade também não forem aperfeiçoados.
Com um mecanismo mais adequado nesse quesito, conforme explicam os pesquisadores, o índice de conversão poderia ser muito maior. A eficiência econômica de manter um sistema de captação da energia solar, por conseguinte, teria um aumento considerável, o que facilitaria o acesso a essa alternativa.

Mapa do Times Atlas (à esquerda) mostra regiões litorâneas descobertas, como se não tivessem gelo, informação desmentida por imagens de satélites da Nasa (à direita) (Foto: Daily Telegraph / Reprodução)
Isabel Flores de Oliva nasceu em Lima no Peru em 30 de abril de 1586 e morreu na madrugada de 24 de agosto de 1617. Foi beatifica com o nome de Rosa. Diz a história que em 1615, ante a proximidade de forças inimigas na costa peruana, as autoridades eclesiásticas ordenaram orações por todos os monastérios da região. Rosa, na capela de San Gerónimo, fazia as suas preces. De repente, uma grande tempestade impediu o desembarque das forças inimigas e a cidade foi salva. Os mais ardorosos fiéis atribuíram a tormenta às orações de Rosa. Na região do Prata, onde a crença na Tormenta de Santa Rosa é maior, se observou que ao longo dos anos era grande a freqüência de temporais a cada 30 de agosto durante as festividades da santa. Assim, nasceu a crença em torno da tormenta.

